ABSTRACT
Resumen Con el fin de evaluar la influencia de la musicoterapia como tratamiento coadyuvante en la recuperación de pacientes posquirúrgico, se seleccionaron 20 perras mestizas entre 3 años y 6 meses, con un peso promedio de 10,90 ± 0,58 kg, sin enfermedades preexistentes, las cuales se sometieron a ovariosalpingohisterectomía (OSH) realizada por línea media. Fueron elegidos al azar 10 animales que se sometieron a musicoterapia (T1), mientras que el resto permanecieron como grupo control (T2), con igual alimentación. Se estudiaron las variables dolor (DL) (a través de la escala modificada de Melbourne y Glasgow), frecuencia cardiaca (FC), frecuencia respiratoria (FR), consumo de alimento (CA) y peso final (PF), durante siete días. Las observaciones se analizaron a través de una prueba de T-Student. Los resultados fueron promedios, con efectos estadísticos (p < 0,05), para T1 de 1,49 (DL); 20,85 r. p. m. (FR); 402,66 g (CA) y 12,65 kg (PF). Mientras que para el control (T2) fueron de 6,82 (DL); 28,28 r. p. m. (FR); 357,69 g (CA) y 11,92 kg (PF). Se concluye que la musicoterapia (T1) posquirúrgica en estas condiciones es una alternativa viable en la recuperación del paciente.
Abstract In order to evaluate the influence of music therapy as an adjuvant treatment in the recovery of postoperative patients, 20 mestizo female dogs were selected between 3 years and 6 months of age, with an average weight of 10.90 ± 0.58 kg, without pre-existing conditions, which underwent ovarian salpingohysterectomy (OSH) performed through the midline. Ten randomly selected animals underwent music therapy (T1), while the rest remained as a control group (T2), with the same diet. The variables pain (DL) (using the modified Melbourne and Glasgow scales), heart rate (FC), respiratory frequency (FR), food intake (CA), and final weight (PF) were studied for seven days. The observations were analyzed through a T-Student test. For T1, the results were averages with statistical effects (p < 0.05): 1.49 (DL); 20.85 rpm (FR); 402.66 g (CA), and 12.65 kg (PF). For the control group (T2) they were: 6.82 (DL); 28.28 rpm (FR); 357.69 g (CA), and 11.92 kg (PF). It is concluded that post-surgical music therapy (T1) in these conditions is a viable alternative in patient recovery.
Resumo Com o fim de avaliar a influência da musicoterapia como tratamento coadjuvante na recuperação de pacientes pós cirúrgicos, foram selecionadas 20 cadelas mestiças entre 6 meses e 3 anos, com um peso médio de 10,90 ± 0,58 kg, sem enfermidades preexistentes, as quais foram submetidas a ovários alpingohisterectomia (OSH) realizada por linha média. Foram escolhidos aleatoriamente 10 animais que foram sometidos à musicoterapia (T1), enquanto que o resto permaneceu como grupo controle (T2), com igual alimentação. Foram estudadas as variáveis dor (DL) (através da escala modificada de Melbourne e Glasgow), frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (FR), consumo de alimento (CA) e peso final (PF), durante sete días. As observações foram analisadas através de uma prova de T-Student. Os resultados foram em média, com efeitos estatísticos (p < 0,05), para T1 de 1,49 (DL); 20,85 rpm (FR); 402,66 g (CA) e 12,65 kg (PF). Enquanto para o controle (T2) foram de 6,82 (DL); 28,28 rpm (FR); 357,69 g (CA) e 11,92 kg (PF). Se conclui que a musicoterapia (T1) pós cirúrgicas nestas condições é uma alternativa viável na recuperação do paciente.